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Marketing em redes de negócios: 5 dicas para virar a mesa.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

5 dicas

Gestores de marketing em redes de negócios (sejam franquias, filiais, associados, etc.) frequentemente são “emparedados” pelos parceiros de negócio que reivindicam, dentre outras coisas, mais qualidade, mais volume, mais assertividade e mais agilidade nas ações de comunicação de marketing territoriais. Eu mesmo já passei por várias situações similares em redes de franquias nas quais atuei como gestor na Carvalho Martins Comunicação. Mas percebi que, com a visão correta, metodologia acertada e uma boa dose de coragem, é possível virar essa mesa, desde que a gente tenha uma mente aberta para mudar conceitos e práticas arraigadas em nossa cultura empresarial.

De fato, a estratégia de marketing local tem tido um peso cada vez mais relevante na comunicação das marcas que atuam em diversos territórios. Chamo de estratégia de marketing territorial aquela desenvolvida para prover a solução mais adequada e eficaz para demandas de um parceiro de negócios de uma determinada região: seja de um país, cidade ou bairro.

A massificação de mensagens perdeu sua força diante da nova realidade de fragmentação de mídias. Esta, gerou um novo consumidor ávido por mensagens quase que personalizadas de marcas e produtos. Neste cenário, a atenção que marcas devem dar às oportunidades locais, às características regionais e à cultura local passaram a ter um peso muito maior no estabelecimento de uma estratégia de marketing efetiva. E os caras lá na ponta já perceberam isso!

A questão que se coloca é: como as redes de negócios se posicionam diante dessa realidade? Como sair da zona de conforto e organizar uma estratégia de marca caracterizada pela necessidade de adaptações locais, sem que a proposta de valor da marca, seus atributos e diferenciais competitivos se diluam numa comunicação altamente fragmentada?

A resposta é simples e, apesar de não ser difícil de se implementar, exige esforço e coragem: mude o mindset e vire a mesa.

Aqui vão 5 dicas pra ajudar seu time de marketing a virar o jogo, ou seja: passar a cobrar dos parceiros de rede a realização de ações territoriais de marketing orquestradas pela matriz.

1 – Reconheça a necessidade local de seus parceiros de negócio. Aprenda com Mc Donalds que, para ganhar o consumidor brasileiro, permitiu incluir em seu cardápio internacional o Guaraná Antarctica, a torta de banana e o suco de maracujá.

2 – Substitua a visão “Global X Local” pela Global + Local” em seu time de marketing. Defina até que ponto deve ser preservado o posicionamento e o discurso global da marca, e a partir daí, o que pode ser adaptado e adicionado às características locais de cada mercado. Dissemine isso em sua rede, para que cada parceiro local entenda que faz parte de um propósito maior de geração de valor.

3 – Lembre que o marketing não é um departamento. Seus parceiros de negócio, que vivem suas realidades locais cotidianamente, costumam ter a sensibilidade de detectar os anseios e necessidades de seu público local. Isso é informação estratégica para o desenvolvimento de um plano de marketing mais realista. Ouça-os com atenção.

4 – Controle todo esse ambiente com a-u-t-o-m-a-ç-ã-o! Ninguém gerencia redes por Whatsapp e e-mail. É praticamente impossível construir um ambiente colaborativo de qualidade sem mecanismos de controle e regras claras. Dica: a Track Techno desenvolveu a Extranet Track exatamente com esse propósito!

5 – Crie um ambiente colaborativo e ágil em prover soluções. Organizações exponenciais envolvem colaboradores e comunidade no desenvolvimento de produtos, planos e estratégias, investindo até menos com ativos fixos. Delegue ao seu parceiro local a personalização de peças de marketing para dinamizar a comunicação local possibilitando a geração de mais faturamento. Para isso, invista em um software de Customização em Massa de peças de marketing, como o nosso Template Track, pioneiro no mercado brasileiro.

Sugiro ainda a leitura do livro Open Leaders (Pedro Mello, Mauro Peres, Daniel Guedes, Giovana Bratti), fruto do movimento Open Leaders do qual faço parte. O livro demonstra de forma clara e padagógica como que muitas empresas contemporâneas estão conseguindo prosperar com menos esforço e melhores resultados, estimulando a confiança, o engajamento e a abundância.

É hora de virar a mesa na gestão do marketing de sua rede. Quer conversar mais a respeito? Escreva pra mim: sergio@carvalhomartins.com.br


Case Casa X: campanha de social media atinge resultado surpreendente.

quarta-feira, 28 de agosto de 2019

Em apenas um mês, campanha planejada pela Carvalho Martins gera quase 1.300 leads qualificados.

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Objetivo e mecânica da ação

A rede de franquias de buffet Casa X é uma empresa da Xuxa Produções em parceria com o Grupo SMZTO. No Planejamento Anual de Marketing 2019 desenvolvido em parceria entre a Carvalho Martins e a franqueadora, decidiu-se por criar campanhas promocionais a cada 2 ou 3 meses, visando captação de leads qualificados para a rede de franquias, através de uma landing page da franqueadora. O meio escolhido para veiculação das campanhas promocionais foi apenas as redes sociais da franqueadora (Facebook e Instagram oficiais da marca), com foco regional nas praças onde se encontram as franquias Casa X no Brasil. 

Promoção da ação

A ação foi promovida através de dois formatos de anúncios veiculados por 30 dias no Facebook e no Instagram da franqueadora, com uma chamada genérica: neste mês de junho, contrate sua festa na Casa X, ganhe desconto e pagamento parcelado. Dessa forma, cada franquia poderia regionalmente formatar as condições detalhadas da oferta (nível de desconto e número de parcelas), observando-se a realidade regional de cada praça. Para isso, as artes para ações on e offline foram disponibilizadas às franquias Casa X na plataforma de personalização de peças Template Track, para reforço da comunicação local. Assim, cada franquia pôde gerar e veicular peças locais detalhando sua oferta, o que representou um importante reforço regional à ação nacional patrocinada pela franqueadora.

Resultados

Levando-se em consideração que o produto anunciado (buffet de festa infantil) é de mercado de nicho, e de tíquete médio alto, e o baixo valor investido nas plataformas Facebook/Instagram (cerca de R$1.900,00 em 30 dias), tanto o cliente quanto a Carvalho Martins consideraram os resultados bastante satisfatórios:

• O formato post obteve 5.574 cliques, com CPC de apenas R$0,20.

• O formato story obteve 4.433 cliques, a um CPC de apenas R$0,17.

• Foram cadastrados 1.298 leads na landing page da franqueadora, o que gerou um custo por lead de apenas R$1,39.

A força da colaboração

Essa ação também mostrou aos franqueados que um trabalho de marketing bem planejado e executado de forma inteligente e integrado, com participação local e engajamento das franquias, tem maiores chances de gerar retorno efetivo em suas vendas.

Sua rede também pode colecionar cases de sucesso. Entre em contato com a Carvalho Martins e descubra como.

 


Redes sociais no ambiente do franchising: cinco dicas para enfrentar esse desafio

quarta-feira, 16 de abril de 2014

MinasMarca

A velocidade das mudanças, novidades e evoluções disruptivas que ocorrem no universo digital exigem das corporações a criação e adoção de novos modelos gerenciais em curto espaço de tempo. Atualmente, um dos principais desafios dos gestores de marketing das redes de franquias gira em torno da questão de como organizar a marca, que é patrimônio da franqueadora, no ambiente das redes sociais.

Twitter, Orkut, Linkedin, Facebook, Instagram e Google+, entre outros, constituem hoje excelentes ferramentas para quem deseja divulgar seu negócio, criar e nutrir relacionamentos. É praticamente impossível que uma marca não participe dessa tendência irreversível do universo digital, uma vez que as redes sociais já são parte de nossa vida cotidiana. Por isso a utilização deste canal de relacionamento pelas marcas do universo do franchising cresce e se profissionaliza dia após dia.

 Como consequência natural, unidades franqueadas também reivindicam junto às suas franqueadoras a liberdade para criar e gerenciar seus próprios perfis ou fanpages em redes sociais. Algumas redes de franquias simplesmente adotaram a política da proibição: nenhuma unidade pode ter sua própria conta em rede social. Somente a franqueadora, por ser proprietária da marca, gerencia as páginas oficiais nessas redes.

 Sem dúvida essa postura evita dores de cabeça ao franqueador e trabalho extra ao departamento demarketing, mas será que atende ao anseio de relacionamento local da franquia e de seus consumidores finais?

 Na maioria dos casos, o fato de uma unidade franqueada ter a liberdade de possuir e gerenciar sua própria conta em rede social pode, em alguma medida, alavancar novos negócios ou beneficiar seu relacionamento com os clientes de seu território. Então, a questão passa a ser como lidar com esse “co-gerenciamento” da marca (que é patrimônio da franqueadora) por vários franqueados no ambiente Web sem que isso ameace a personalidade da marca. Qualquer que seja a resposta, o fato é que, com a explosão e consolidação do fenômeno das redes sociais, o processo de gerenciamento de uma marca no ambiente do franchising está muito mais complexo, exigindo dos gestores soluções novas e criativas.

 Baseados em experiências vivenciadas e observadas por nossa equipe em redes de negócios, e com o intuito de contribuir para o desenvolvimento deste debate, listamos abaixo cinco dicas básicas para ajudar os gestores de marketing de franqueadoras a formatar a política de utilização de redes sociais junto aos seus franqueados.

 1 – Comece organizando o que é básico através de regras claras

Explique aos franqueados as características de cada rede social. E estabeleça regras básicas para criação de perfis em cada uma delas. Por exemplo: ao abrir uma conta no Facebook, não é indicado à franquia utilizar um perfil, e sim uma fanpage. Em qualquer rede social, na descrição da empresa deve estar claro que aquela conta pertence a uma franquia da marca, e não à franqueadora. O ícone visual também pode ser padronizado, em uma versão diferente daquele utilizado pela franqueadora em seus canais oficiais.

 2 – Redes sociais demandam gerenciamento constante

É importante deixar claro para o franqueado que sua unidade pode ter no máximo uma conta em cada rede social. E que cada perfil necessita de monitoramento e gerenciamento de conteúdo constante. Afinal, rede social é espaço de conversa e relacionamento, e não canal de publicidade. Se o franqueado não tem alguém que conheça as características de cada rede e que faça este trabalho de forma qualificada, é melhor não se aventurar.

 3 – Conteúdo local com integração total aos perfis oficiais da marca

Uma boa medida a ser implementada é estabelecer a regra de que todas as postagens feitas nas redes sociais oficiais da marca (gerenciadas pela franqueadora) sejam replicadas nas contas dos franqueados. Dessa forma, a integração da comunicação promocional e institucional da marca se potencializa na Web, o que é bom pra todos. E, para o franqueado, vale a regra de criar postagens apenas de notícias, eventos e promoções de sua unidade, desde que esse conteúdo não seja conflitante com as ações nacionais da franqueadora.

 4 – Política clara dos tipos de posts que podem e que não podem ser publicados

Ainda é comum nos depararmos com assuntos pessoais postados em redes sociais de empresas o que, neste caso, é muito ruim para a imagem tanto da marca (franqueadora) como a da franquia. Os franqueados devem ter a consciência de que cada post publicado nas redes sociais de sua unidade contribui para a formação da imagem de seu negócio e da marca como um todo. Por isso, nada de postar fotos da família em férias, da “chopada” da faculdade ou de opiniões políticas, religiosas, ou potencialmente polêmicas, que em nada contribuem para a marca.

 5 – Comunicar riscos legais

Poucos franqueados sabem, mas a postagem de rostos ou nomes de clientes em redes sociais, sem prévia autorização por escrito, pode resultar em processos judiciais. Uma postagem que fere os princípios e valores da marca também pode gerar uma notificação ou multa por parte da franqueadora. Promoções que se sobrepõem àquelas veiculadas pela marca a nível nacional também são pontos de conflito em potencial com os consumidores. Esses exemplos mostram a necessidade de se estabelecer limites éticos e legais, os casos de abuso e passíveis de punição. Quanto mais transparência, melhor.

O posicionamento de uma marca, que é construído e mantido basicamente no desenvolvimento e comunicação de atributos de valor relevantes para seus consumidores, necessita de discurso único, cada vez mais integrado. Isso é fator essencial para que sua personalidade e diferenciais sejam claramente percebidos em um ambiente mercadológico caracterizado por consumidores infiéis e onde produtos e serviços se tornam cada vez mais parecidos. Uma vez entendida essa premissa por parte de toda a rede de franquias e estabelecidas normas claras de presença na Web, a tendência é que todos – franqueadora e franqueados – se beneficiem do aumento da exposição local e nacional da marca através das redes sociais.

 Artigo de Sérgio Martins publicado no Blog Minas Marca.


Projeto Number One em Uma Palavra, criado e conduzido pela Carvalho Martins para os 40 anos da rede Number One

sexta-feira, 09 de novembro de 2012

 

 

 

 

 

 

 

 

 

Um dos vídeos criados pela Carvalho Martins produzidos para o evento – Number One em uma Palavra, fundador:


Encontro de Franqueados Learning Fun 2012

terça-feira, 05 de junho de 2012

O Learning Fun Franchising promoveu nos dias 25 e 26 de maio, no Rio de Janeiro, o encontro anual de franqueados, que contou com a apresentação da estratégia de branding desenvolvida pela Carvalho Martins para a marca no último ano. Nas fotos, Sérgio Martins em palestra e com Teresa Cata-Pretta, fundadora da rede Learning Fun.

 


Redes de ensino do idioma terão de se preparar para a demanda

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Por Sérgio Martins – Sócio-diretor da Carvalho Martins Comunicação
Publicado no Jornal Estado de Minas – MG (16/11/2011)

A Copa 2014 transformou o país em um canteiro de obras e criou para população e comércio boas perspectiva. Cada vez mais pessoas estão investindo em formação e capacitação, de olho, é claro, nas oportunidades de emprego e negócios. Uma área que está atenta e que vem expandindo a atuação é a de ensino do idioma inglês. Isso porque, segundo a pesquisa Business english index report, realizada pela empresa Global English, o Brasil está bem abaixo da média mundial de proficiência na língua inglesa, em uma pontuação considerada insatisfatória: de 4,46, em uma escala de 1 a 10. O dado mostra que, realmente, para atendermos e nos comunicarmos de forma eficiente com a avalanche de 7 milhões de turistas esperados em 2014, temos muito que aprender.

Para as escolas é um período de ótimas expectativas, com procura crescente desse serviço. As redes de ensino estão apostando em inovação e em marketing para conquistar esse público. Mas a Copa não é o único motivo que explica o aumento da procura pela língua inglesa. O Brasil é hoje considerado um líder mundial e as portas de Minas e do país estão abertas para transações multinacionais.
O domínio dessa língua deixou de ser um diferencial e se tornou uma característica inerente ao tipo de profissional demandado pelo mercado de trabalho. É lógico que a população tem consciência disso e as escolas de inglês também. Nesse sentido, ao mesmo tempo em que novos serviços são ofertados, um amplo investimento em marketing é realizado. O mercado publicitário mineiro tem se movimentado no sentido de elaborar estratégias para aumentar as vendas de cursos e fortalecer as marcas das redes de ensino. Uma estratégia bem elaborada deve ir além da oferta do produto ou serviço. Diante desse cenário, posicionamos estrategicamente a rede Number One no mercado por meio de um amplo trabalho de comunicação, que já vem sendo realizado há cerca de oito anos. Reposicionamento do conceito da marca e do conceito do produto; branding design; organização da marca no ambiente web; e um projeto de comunicação integrada, que objetivou o envolvimento do público interno da franqueadora, dos franqueados e do público com a marca foram alguns dos pontos trabalhados.

Dentro desta proposta, interligamos o conteúdo on-line com o off-line e consolidamos a empresa como uma marca jovem, dinâmica e apta a atender às necessidades de seus diferentes públicos, nos diferentes momentos, seja de lazer, de negócios, de turismo, ou por algum evento específico, como a Copa. As escolas devem estar atentas para a sintonia entre equipe comercial e pedagógica para que os pacotes de ensino atendam ao público em destaque. São pessoas normalmente acima dos 19 anos que não tiveram oportunidade de aprender o inglês na infância ou na adolescência e que agora sentem falta do domínio do idioma, tanto para o trabalho quanto para as relações pessoais. O ganho das empresas que investirem na capitação desse público não será momentâneo e restrito à Copa. Passado esse momento, a cultura de aprender inglês estará mais fortalecida e as marcas que se destacarem também.


Entrevista de Sérgio Martins à Revista Franquia e Negócios

segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Entrevista sobre o desafio de dar nomes a redes de negócios, publicada na Edição de agosto/setembro de 2011 da Revista Franquia e Negócios, página 44.

 

 

 

 

 

Para ler, acesse o link: http://www.editoralamonica.com.br/home.aspx?pub=1&edicao=38