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Marketing em redes de negócios: 5 dicas para virar a mesa.

quinta-feira, 20 de fevereiro de 2020

5 dicas

Gestores de marketing em redes de negócios (sejam franquias, filiais, associados, etc.) frequentemente são “emparedados” pelos parceiros de negócio que reivindicam, dentre outras coisas, mais qualidade, mais volume, mais assertividade e mais agilidade nas ações de comunicação de marketing territoriais. Eu mesmo já passei por várias situações similares em redes de franquias nas quais atuei como gestor na Carvalho Martins Comunicação. Mas percebi que, com a visão correta, metodologia acertada e uma boa dose de coragem, é possível virar essa mesa, desde que a gente tenha uma mente aberta para mudar conceitos e práticas arraigadas em nossa cultura empresarial.

De fato, a estratégia de marketing local tem tido um peso cada vez mais relevante na comunicação das marcas que atuam em diversos territórios. Chamo de estratégia de marketing territorial aquela desenvolvida para prover a solução mais adequada e eficaz para demandas de um parceiro de negócios de uma determinada região: seja de um país, cidade ou bairro.

A massificação de mensagens perdeu sua força diante da nova realidade de fragmentação de mídias. Esta, gerou um novo consumidor ávido por mensagens quase que personalizadas de marcas e produtos. Neste cenário, a atenção que marcas devem dar às oportunidades locais, às características regionais e à cultura local passaram a ter um peso muito maior no estabelecimento de uma estratégia de marketing efetiva. E os caras lá na ponta já perceberam isso!

A questão que se coloca é: como as redes de negócios se posicionam diante dessa realidade? Como sair da zona de conforto e organizar uma estratégia de marca caracterizada pela necessidade de adaptações locais, sem que a proposta de valor da marca, seus atributos e diferenciais competitivos se diluam numa comunicação altamente fragmentada?

A resposta é simples e, apesar de não ser difícil de se implementar, exige esforço e coragem: mude o mindset e vire a mesa.

Aqui vão 5 dicas pra ajudar seu time de marketing a virar o jogo, ou seja: passar a cobrar dos parceiros de rede a realização de ações territoriais de marketing orquestradas pela matriz.

1 – Reconheça a necessidade local de seus parceiros de negócio. Aprenda com Mc Donalds que, para ganhar o consumidor brasileiro, permitiu incluir em seu cardápio internacional o Guaraná Antarctica, a torta de banana e o suco de maracujá.

2 – Substitua a visão “Global X Local” pela Global + Local” em seu time de marketing. Defina até que ponto deve ser preservado o posicionamento e o discurso global da marca, e a partir daí, o que pode ser adaptado e adicionado às características locais de cada mercado. Dissemine isso em sua rede, para que cada parceiro local entenda que faz parte de um propósito maior de geração de valor.

3 – Lembre que o marketing não é um departamento. Seus parceiros de negócio, que vivem suas realidades locais cotidianamente, costumam ter a sensibilidade de detectar os anseios e necessidades de seu público local. Isso é informação estratégica para o desenvolvimento de um plano de marketing mais realista. Ouça-os com atenção.

4 – Controle todo esse ambiente com a-u-t-o-m-a-ç-ã-o! Ninguém gerencia redes por Whatsapp e e-mail. É praticamente impossível construir um ambiente colaborativo de qualidade sem mecanismos de controle e regras claras. Dica: a Track Techno desenvolveu a Extranet Track exatamente com esse propósito!

5 – Crie um ambiente colaborativo e ágil em prover soluções. Organizações exponenciais envolvem colaboradores e comunidade no desenvolvimento de produtos, planos e estratégias, investindo até menos com ativos fixos. Delegue ao seu parceiro local a personalização de peças de marketing para dinamizar a comunicação local possibilitando a geração de mais faturamento. Para isso, invista em um software de Customização em Massa de peças de marketing, como o nosso Template Track, pioneiro no mercado brasileiro.

Sugiro ainda a leitura do livro Open Leaders (Pedro Mello, Mauro Peres, Daniel Guedes, Giovana Bratti), fruto do movimento Open Leaders do qual faço parte. O livro demonstra de forma clara e padagógica como que muitas empresas contemporâneas estão conseguindo prosperar com menos esforço e melhores resultados, estimulando a confiança, o engajamento e a abundância.

É hora de virar a mesa na gestão do marketing de sua rede. Quer conversar mais a respeito? Escreva pra mim: sergio@carvalhomartins.com.br


Lições e insights da IFA 2015

sábado, 14 de março de 2015

Pos IFA MG

Pos IFA MG

Estivemos no dia 12/03 no evento Pós-IFA realizado pelo Sebrae- MG em parceria com a Bittencourt Consultoria. A IFA é a Federação Internacional do Franchising e realizou em Las Vegas, em fevereiro, sua 55ª Convenção. Participaram mais de 4 mil franqueadores de 42 países, trocando experiências, tendências e desafios do mercado e muito mais, que você vai poder constatar no decorrer deste texto.

Lyana Bittencourt, sócia da consultoria, trouxe algumas lições para os empresários mineiros. Antes de entrar no temas propriamente levantados durante a Convenção da IFA, falou de alguns temas que merecem atenção e reflexão de todos os empresários. Basicamente é a mudança do perfil do consumidor. É fato que a população brasileira está envelhecendo. Logo teremos uma maior proporção de idosos na população. Outro ingrediente é a geração Millenium, com idade entre 15 e 35 anos. “São pessoas que vivem um luxo funcional, nascem acoplados ao tablet, têm altíssima afinidade com tecnologia, são multitarefas”, disse ela. Por fim, lembrou também da mudança das mulheres. “Estão mais inseridas no mercado. Há uma redução da taxa de natalidade. Temos vários comitês femininos surgindo”, pontuou. A grande questão que levantou foi se as empresas estão preparadas ou se preparando para atender esses perfis de clientes.

Ela também ressaltou o papel da tecnologia. “Está ligada a tudo. Inserida no nosso dia a dia. Já tem tecnologia que identifica o humor pela voz”, revelou. Sabemos também que já existem equipamentos que identificam as redes sociais dos clientes quando entram na loja, busca identificar seus gostos e sugerir compras ligadas a este perfil. A tecnologia, lembrou, permitiu a criação da maior rede hoteleira do mundo, através do site AirBnB, sem sequer um hotel. Por todas as mudanças que estamos testemunhando, Mike Duke, que foi presidente do Walmart decretou: precisamos pensar não em como as pessoas consomem agora, mas sim em como vão consumir em 2020.

Entrando de fato nos aprendizados da Convenção, foram seis temas mais fortemente repercutidos: cultura ou propósito da empresa; relacionamento; mentoring; embaixadores da marca; marketing digital e internacionalização. Vamos a eles:

CULTURA EMPRESARIAL

Foi o tema mais relevante. Vários franqueadores disseram ser fundamental entender o propósito ou a cultura da empresa. Na Havaianas, por exemplo, criou-se um envolvimento da equipe em torno de se tornarem referência mundial. Para isso possuem a equipe VDM (Vamos Dominar o Mundo). Com atitudes assim, é possível engajar os funcionários num grande propósito. Tem um simbolismo por trás. E, ao fazer isso, será possível perceber quem são aqueles funcionários que não se envolvem, não comungam dos mesmos valores e propósitos da companhia.

Se cultura necessariamente passa pelo time interno. Numa franquia, obviamente, tem relação com a seleção dos franqueados. “Foi algo muito perceptível na IFA. É a preocupação número um dos franqueadores americanos por exemplo”, disse Lyana, que visitou a feira pela 7ª vez. Uma boa dica é que o empresário busque identificar quem são as pessoas admiradas pelos demais funcionários dentro da empresa. E as características que essas pessoas têm. A partir daí, tentar replicar isso nos demais e até usar isso na seleção de candidatos.

Essa é uma tarefa importante para franqueadores e empresários em geral. Identificar a cultura da empresa, traduzir isso. Além de identificar os mais entusiasmados, é preciso buscar entender o sentimento de todos em relação à empresa. Crie discussões em torno dessa proposta de valor; sobre como a tecnologia pode afetá-la, melhorá-la, dinamizá-la e compartilhe com seus colaboradores.

Como exemplo de empresa com proposta bem definidas podemos citar a Zappos, o e-commerce de sapatos que é um fenômeno mundial, com mais de 1.600 empregados. A filosofia é de total desprendimento. Funcionários não batem ponto; tem liberdade para chegarem a hora que quiserem desde que entreguem seus trabalhos; podem decorar suas mesas como quiserem; podem trocar de mesas; o RH foi rebatizado de relacionamento com empregados; na entrada tem camisetas com dizeres parabenizando conquistas de equipes internas; salas de descompressão (redes com grama e alimentação gratuita). Não bastasse o já mencionado, oferecem treinamento de um mês em que, caso o novato não se identifique, pode pedir para sair e recebe o salário do mês; os anos de colaboração na empresa são reconhecidos; não possuem hierarquia e sim coaches e líderes (incentivadores); não tem script de atendimento ao cliente pois defendem que o que faz diferença é o relacionamento do funcionário com o cliente, de forma a resolver e satisfazer.  Acreditam que é preciso entregar uma boa experiência, que só é alcançada com personalização e conexões emocionais. A empresa, hoje, recebe empresários do mundo inteiro para ver como este modelo funciona.

Outro case de sucesso é a rede de supermercados Whole Foods. Lançada em 1980, já em 1981 sofreu um enorme revés. Uma enchente na cidade de Austin arrasou sua loja e seu estoque. Um prejuízo de 400 mil dólares. Sem ter como reverter esse cenário, os sócios estavam por desistir quando receberam apoio da comunidade. Pessoas trabalharam voluntariamente na reconstrução e deram, adiantado, dinheiro para que os donos repusessem os estoques. A partir deste dia o CEO John Mackey e os sócios Renee Lawson Hardy, Craig Weller e Mark Skiles entenderam que aquele negócio não era mais deles e sim de todos. Que o negócio só faria sentido, se fizesse bem à comunidade. Desde então passaram a fazer, por exemplo, feira de produtores dentro de suas unidades onde não ganhavam nenhum centavo. Estabeleceram 30 substâncias nocivas para a saúde e assim, todos os produtos que fazem uso de alguma delas, não encontram espaço em suas gôndolas. Por exemplo, a Coca-Cola. Mesmo sem vender produtos tão tradicionais, a rede foi a que mais cresceu nos Estados Unidos. Tem mais de 100 lojas e já desembarcou na Europa. É esse tipo de propósito, saber bem para que veio, como e quem quer atender, que as empresas precisam estabelecer.

RELACIONAMENTO

É preciso investir nele. Não só com clientes, mas como todos os stakeholders. “Líder bom hoje, é o líder solucionador. Ao se pensar na relação da marca com os franqueados, é preciso entender que é fundamental ter transparência. Quando houver problemas, devemos solucioná-los e não buscar atalhos ou varrer a sujeira pra debaixo do tapete. E o franqueador que for um líder solucionador, pode conduzir esse processo, estimulando as soluções, estando atento e apto a responder a tudo”, afirma Lyana Bittencourt.

Os pensamentos atrasados de que: sempre fiz assim e não tenho porque mudar; meu jeito de vender funciona, não vou mudar; ou considerar a tecnologia um negócio complicado e que, portanto, não vou adotá-la, são pensamentos comuns a empresário atrasados.

MENTORING

O Mentoring no franchising foi altamente recomendado pelos gestores que já o utilizam. Alguns, inclusive, remuneram fraqueados para isso. É um apoio e incentivo aos integrantes da rede com melhor desempenho. Para disseminares seus conhecimentos através do compartilhamento das melhores práticas. No Brasil, entretanto, se discute se isso não seria terceirização do objeto fim do contrato de franquias.

Dentro desse perfil, de estimular, é importante que o franqueador mantenha algum contato de proximidade com seus franqueados. “Ligue sem aviso prévio. Tenha uma relação não tão próxima para ser amigo, mas nem tão distante para ser inatingível. Se possível, faça visitas nas lojas, vivencie a atmosfera da loja como um consultor de campo”, sugere ela.

EMBAIXADORES DA MARCA

O quarto ponto de destaque são os embaixadores da marca. Identifique e use os franqueados e clientes apaixonados. Crie grupos de referências dentro da rede que ajudem a melhorar a performance. Reconheça seus bons franqueados publicamente. Parabenize-os nas convenções, crie rankings de desempenho que são atualizados mensalmente; peça para que contem como chegaram a esse resultado. Essa energia passa para os demais, que visualizam onde podem chegar.

Desenvolva programas de incentivo e mantenha as regras. Não as mude no meio do jogo. Deixe que saibam exatamente o que precisam fazer. Use critérios claros. Estimule essa competição saudável. E seja transparente. Abra seus dados. Construa confiança e respeito mútuo. Se possível, faça um relatório de gestão.

MARKETING DIGITAL

Existem empresas open minded, que estão à frente de seu tempo, testando novas fórmulas. E existem os tradicionais. Franqueadores devem definir quais redes sociais o franqueado usa e quais ela quer que seja institucional.

Em algumas empresas, cada franqueado tem uma página local de Facebook. Mas para isso, as empresas estão monitorando como está sua reputação online nessas regiões. Às vezes produzindo conteúdo para que repliquem e aprovando conteúdos locais. Um caminho pode ser criar um manual de conduta em determinada rede social. Afinal, como ser social localmente sem redes sociais?

A UTS, empresa americana de logística similar aos Correios, usa um sistema único que controla todas as páginas da marca. No entanto esse sistema permite que os gestores incluam informações locais. Já aquelas institucionais vão para todas. Assim, buscam ser globais mas com presença local. A possibilidade de ser local no online, permite também um trabalho de engajamento emocional. Depoimento de consumidores, funcionários e franqueados da região, fortalecem a marca na comunidade.

Para melhorar o desempenho online, algumas marcas promovem treinamentos descontraídos do uso destas redes sociais, para melhorar o desempenho de seus franqueados. E também recorrem aos embaixadores da marca no ambiente online. Trazem para perto perfis que amam a marca.

As ferramentas de marketing também podem auxiliar na construção da jornada de relacionamento do consumidor. Se o cliente vai a uma loja física e fica satisfeito. Mas depois aciona o SAC e tem uma queda nessa percepção, criará uma impressão da marca na média dessa vivências. Isso, no passo a passo, é a jornada de relacionamento.

EXPANSÃO INTERNACIONAL

Para o Brasil as notícias não são boas. O país que antes era tido como a bola da vez, agora é tido como destino com baixo potencial de expansão. Para as marcas nacionais que desejam romper as fronteiras é preciso pensar não só nas motivações, como nova fonte de receita, entrar em novos mercados e aumentar o valor da marca, como também nos desafios. Saber definir bem o país de destino, escolher com bastante critério o master franqueado (que precisa estar alinhado com os valores e cultura da marca) e ter em mente um projeto de médio a longo prazo. Em geral, os brasileiros acreditam em sucesso e lucros imediatos. E não é assim que funciona. É preciso trabalhar posicionamento da marca, definição de mercado, métodos de atuação, escolha correta de pontos, estudar a legislação local. São muitas as tarefas para dar esse passo.

Texto de Humberto Siqueira, parceiro colaborador da Carvalho Martins


Marketing de franquias: reduza custos, aumente a capacitação.

quarta-feira, 19 de novembro de 2014

Marketing para Franquias

O número de empresas franqueadoras no Brasil passou de 2.900 unidades no final de 2014 (dados ABF). A grande maioria dessas operações ainda está no início, e muitas delas já começam a se deparar com o desafio da consolidação de suas marcas e expansão das unidades. Para as empresas que estão passando por esta fase, é crucial contar com uma inteligência de marketing que seja capaz de planejar, gerenciar e executar ações que visem o fortalecimento da marca e a geração de negócios – tanto para a expansão da rede quanto para o incremento da demanda de clientes finais para as unidades franqueadas.

Para essas franqueadoras, nem sempre é possível arcar com os custos de um time de marketing qualificado, que se somam aos custos da contratação de uma agência de comunicação profissional, de compra de mídia (online ou offline), de gestão de redes sociais e de outras ferramentas imprescindíveis para a comunicação integrada das marcas nos dias de hoje.

Terceirização de marketing em franchising: é possível?

 A Carvalho Martins Comunicação oferece às empresas franqueadoras um pacote de serviços que pode integrar:

• consultoria de branding (posicionamento de marca, atributos de valor, diferenciais),

• o planejamento de marketing,

• a gestão da comunicação da marca,

• gestão do marketing da franqueadora,

• branding design,

• serviços de agência de publicidade,

• social media,

• assessoria de imprensa.

Por não ser um modelo engessado, a contratação dos serviços pode ser modulada de acordo com as necessidades de cada empresa franqueadora, que pode possuir um staff de marketing interno ou não. O pacote de serviços contratado é gerenciado por um único contrato de consultoria e gestão.

São várias as vantagens deste modelo

• A franqueadora passa a contar com uma equipe terceirizada de planejamento de marketing de sua rede, com visão externa do negócio e grande experiência no ramo de franchising.

• Ao invés de receber um briefing, a Carvalho Martins faz o levantamento diagnóstico das necessidades mercadológicas do cliente, através de uma visão 360 graus de seu negócio, e elabora um estudo que aponta necessidades e soluções completas, do planejamento de marketing aos processos de comunicação integrada de marketing.

• A Carvalho Martins mantém, em seu staff, profissionais de diversas competências, como redação, design, media planning e social media para atender demandas dos clientes com eficácia e rapidez, desde projetos de branding design à criação e de campanhas publicitárias completas, em plataformas on ou offline.

• A Carvalho Martins orienta e gerencia a interface com outros fornecedores que compõem serviços agregados, como empresas de eventos, desenvolvedores Web, etc.

• Trabalhando com a Carvalho Martins a franqueadora pode ter, em um mesmo contrato, a integração do serviço de consultoria de gestão de marketing com serviços de agência de publicidade, redes sociais e assessoria de imprensa – tudo a uma relação custo X benefício bastante atraente.

Cases

• A rede Number One começou a trabalhar com a Carvalho Martins em 2004 contratando apenas os serviços de branding design, consultoria de comunicação integrada e publicidade. Na época, a Carvalho Martins trabalhava 100% alinhada com o staff interno do franqueador. Desde 2011, porém, toda a inteligência e operação de marketing da rede, que possui 160 pontos de ensino no Brasil, foram transferidas para a Carvalho Martins que, inclusive, absorveu parte da equipe que trabalhava no Number One.

• Em 2014, a rede de franquias Rede Açaí.com contratou os serviços de consultoria de comunicação integrada de marketing, branding design e de agência de publicidade da Carvalho Martins que, neste caso, trabalha em sintonia constante com o staff da franqueadora.

Além desses clientes, a Carvalho Martins atendeu a Master-franquia Microlins em Minas Gerais entre os anos de 2006 e 2008, prestou consultoria de branding e gestão de comunicação à rede Learning Fun (2011-2012), além de prestar serviços semelhantes a outras redes de negócios, como a indústria e comércio de cosméticos Mutari (2009-2011).

Clique aqui, conheça mais sobre a Carvalho Martins e fale com a gente.



Cannes 2014 confirma nossas crenças e práticas

terça-feira, 24 de junho de 2014

Convidamos uma leitura atenta à matéria veiculada no site Comunicadores, sobre o cenário da comunicação das marcas que se desenhou no Festival de Cannes neste ano de 2014. Cada uma das características da comunicação contemporânea das marcas reafirmam as crenças e práticas da Carvalho Martins, como atestam alguns de nossos cases: branded content, conteúdo gerado pelo consumidor, relevância de mensagens, storytelling, formatos relevantes são alguns dos conceitos que temos praticado há algum tempo na comunicação de nossos clientes. Clique aqui e veja a matéria completa.


Uma reflexão sobre a importância da Comunicação Integrada de Marketing no cenário de novas mídias

quinta-feira, 04 de julho de 2013

Muito interessante essa pesquisa do Grupo Publicis, publicado na Meio & Mensagem, mostrando que o futuro aponta mesmo para a integração de disciplinas. Algo que sempre defendemos, independentemente do aparecimento de novas mídias ou novas ferramentas. Afinal, essas novidades sempre surgiram e continuarão a surgir no futuro. Mas a ideia de integração como estratégia de comunicação é atemporal, e deve se adaptar e absorver constantemente essas novidades e inovações.

 

http://www.meioemensagem.com.br/home/comunicacao/noticias/2013/05/21/Futuro-sombrio-para-digitais-e-social-media


Google lança e-book gratuito sobre Varejo. Faça o download!

sexta-feira, 22 de junho de 2012

O Blog Google varejo lançou neste dia 19/06/2012 o “e-book do Google Varejo”, o primeiro e-book produzido oficialmente pela equipe do Blog oficial do Google

Segundo Nátaly Dauer, Estrategista de Contas para o Varejo do Google Brasil, Foram meses de trabalho para a produção dos textos, que trazem dados do mercado nacional e internacional, informações sobre o consumidor e tendências digitais. Além disso, também são apresentadas as melhores práticas de AdWords para ajudar os usuários a vender cada vez mais!

A iniciativa marca o segundo ano do Blog de Varejo. Para fazer o download gratuito do arquivo .pdf clique aqui!
Fonte:  Nátaly Dauer, Estrategista de Contas para o Varejo do Google Brasil


Gestão de marca em rede de franquias

segunda-feira, 18 de junho de 2012

Clique em cada página e leia na íntegra o artigo de Sérgio Coelho Martins sobre gestão de marcas em redes de franquias, publicado na Revista Dirigente Lojista de Junho/2012.

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 


Facebook ultrapassa Orkut no Brasil

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

http://www.proxxima.com.br/proxxima/indicadores/noticia/2012/01/17/Facebook-supera-Orkut-no-Brasil.html


Redes de ensino do idioma terão de se preparar para a demanda

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Por Sérgio Martins – Sócio-diretor da Carvalho Martins Comunicação
Publicado no Jornal Estado de Minas – MG (16/11/2011)

A Copa 2014 transformou o país em um canteiro de obras e criou para população e comércio boas perspectiva. Cada vez mais pessoas estão investindo em formação e capacitação, de olho, é claro, nas oportunidades de emprego e negócios. Uma área que está atenta e que vem expandindo a atuação é a de ensino do idioma inglês. Isso porque, segundo a pesquisa Business english index report, realizada pela empresa Global English, o Brasil está bem abaixo da média mundial de proficiência na língua inglesa, em uma pontuação considerada insatisfatória: de 4,46, em uma escala de 1 a 10. O dado mostra que, realmente, para atendermos e nos comunicarmos de forma eficiente com a avalanche de 7 milhões de turistas esperados em 2014, temos muito que aprender.

Para as escolas é um período de ótimas expectativas, com procura crescente desse serviço. As redes de ensino estão apostando em inovação e em marketing para conquistar esse público. Mas a Copa não é o único motivo que explica o aumento da procura pela língua inglesa. O Brasil é hoje considerado um líder mundial e as portas de Minas e do país estão abertas para transações multinacionais.
O domínio dessa língua deixou de ser um diferencial e se tornou uma característica inerente ao tipo de profissional demandado pelo mercado de trabalho. É lógico que a população tem consciência disso e as escolas de inglês também. Nesse sentido, ao mesmo tempo em que novos serviços são ofertados, um amplo investimento em marketing é realizado. O mercado publicitário mineiro tem se movimentado no sentido de elaborar estratégias para aumentar as vendas de cursos e fortalecer as marcas das redes de ensino. Uma estratégia bem elaborada deve ir além da oferta do produto ou serviço. Diante desse cenário, posicionamos estrategicamente a rede Number One no mercado por meio de um amplo trabalho de comunicação, que já vem sendo realizado há cerca de oito anos. Reposicionamento do conceito da marca e do conceito do produto; branding design; organização da marca no ambiente web; e um projeto de comunicação integrada, que objetivou o envolvimento do público interno da franqueadora, dos franqueados e do público com a marca foram alguns dos pontos trabalhados.

Dentro desta proposta, interligamos o conteúdo on-line com o off-line e consolidamos a empresa como uma marca jovem, dinâmica e apta a atender às necessidades de seus diferentes públicos, nos diferentes momentos, seja de lazer, de negócios, de turismo, ou por algum evento específico, como a Copa. As escolas devem estar atentas para a sintonia entre equipe comercial e pedagógica para que os pacotes de ensino atendam ao público em destaque. São pessoas normalmente acima dos 19 anos que não tiveram oportunidade de aprender o inglês na infância ou na adolescência e que agora sentem falta do domínio do idioma, tanto para o trabalho quanto para as relações pessoais. O ganho das empresas que investirem na capitação desse público não será momentâneo e restrito à Copa. Passado esse momento, a cultura de aprender inglês estará mais fortalecida e as marcas que se destacarem também.


Fatores relevantes para o crescimento das PMEs

terça-feira, 25 de outubro de 2011

A Revista Exame – PME,  em parceria com a Deloitte, analisou as pequenas e médias empresas que mais crescem no Brasil nos últimos anos. Após entrevista com estas empresas, constatou-se que e os fatores apontados como mais relevantes para o crescimento foram:

– Relacionamento e Fidelização de Clientes (76%)

– Qualidade (72%)

– Controle de custos (61%)

– Acesso as novas tecnologias (59%)